quarta-feira, 29 de setembro de 2010

NO DIA 03 DE OUTUBRO VOTE NO TIME DO CORAÇÃO VOTA EM YULO


PORQUE VOTA YULO-Deputado Yulo no programa eleitoral gratuito - Educação Profissional

PORQUE VOTA YULO-Depoimento de Wagner sobre Yulo Oiticica

PORQUE VOTA YULO-Depoimentos de lideranças sobre Yulo Oiticica

PORQUE VOTA EM YULO

VOTE NO DIA 03 DE OUTUBRO NO TIME DE LULA

Jingle - Dilma 13 PresidenteVOTE NO DIA 03 DE OUTUBRO NO TIME DE LULA

VOTE NO DIA 03 DE OUTUBRO NO TIME DE LULA

VOTE NO DIA 03 DE OUTUBRO NO TIME DE LULA

VOTE NO DIA 03 DE OUTUBRO NO TIME DE LULA

VOTE NO DIA 03 DE OUTUBRO NO TIME DE LULA

VOTE NO DIA 03 DE OUTUBRO NO TIME DE LULA

VOTE NO DIA 03 DE OUTUBRO NO TIME DE LULA

VOTE NO DIA 03 DE OUTUBRO NO TIME DE LULA




VOTE NO DIA 03 DE OUTUBRO NO TIME DE LULA



VOTE NO DIA 03 DE OUTUBRO NO TIME DE LULA

ENTREVISTA DE ELIS DE FEIRA DE SANTANA



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ENTREVISTA DE ELIS DE FEIRA DE SANTANA COM MENSAGEM PARA TODOS OS PJOTEIROS

XXXVIII CRISJOVEM- ARQUIDIOCESE DE SÃO SALVADOR





Olá PJoteiros e Pjoteiras, padres, religiosos e religiosas e tod@s que colaboram com a nossa linda Juventude,

"Vamos juntos/as gritar, girar o mundo. Chega de violência e extermínio de Jovens.”

Chegou a hora de construir o nosso sonho, precisamos de mãos e pernas nessa construção do XXXVIII Crisjovem, em comemoração aos 25 anos do DNJ.

Para a realização do nosso CRISJOVEM 2010 a sua presença é importante e sua partilha nos fortalece a construir essa nova civilização que é do Amor.

Contamos com tod@s na nossa RECOR - Outubro 2010
Dia - 02/10/2010 - Sábado
Horário - 14h00
Local - Colegio N. Sra. da Assunção - Barris
Segue em anexo a esse e-mail o nosso convite para a Recor assim chamamos carinhosamente a nossa Reunião de coordenadores ou representantes.

Força! Coragem! Axé!

Pastoral da Juventude - Equipe de Comunicação

XXXVIII CRISJOVEM- ARQUIDIOCESE DE SÃO SALVADOR


segunda-feira, 27 de setembro de 2010

SHOW DE PE. FABIO DE MELLO EM ILHÉUS



NO PRÓXIMO DIA 05 DE NOVEMBRO NA REABERTURA DA CONCHA ACÚSTICA O SHOW DE PE. FABIO DE MELLO EM ILHÉUS, EM PROL A CAPELA DE SÃO PAULO APÓSTOLO DA PRINCESA ISABEL. OS INGRESSO ESTÃO A VENDAS NO PONTOS LOCALIZADOS DA CIDADE E NAS PAROQUIAS DA CIDADE DE ILHÉUS. NO VALOR DE R$30,00 PISTA E R$50,00 CADEIRAS. VENHA CURTIR O SHOW DE FÉ E VIDA.

domingo, 26 de setembro de 2010

PJ VIDEOS SHOW

Humano amor de Deus - Adriana e Padre Fábio de Melo

Padre Fábio de Melo e Celina Borges - Tudo Posso (DVD e CD "Eu e o Tempo")

Padre Fábio de Melo e Celina Borges - Tudo Posso (DVD e CD "Eu e o Tempo")

Pe. Fábio de Melo - "Utopia"

O Senhor é minha Luz - Canto de Entrada

Utopia - Zé Vicente..wmv

ELEIÇÃO 2010- LULA NOSSO PRESIDENTE




ELEIÇÃO 2010- LULA NOSSO PRESIDENTE

Lula, que não entende de sociologia, levou 32 milhões de miseráveis e pobres à
> condição de consumidores;
> e que também não entende de economia; pagou as contas de FHC, zerou a dívida com
> o FMI e ainda empresta algum aos ricos.
> Lula, o analfabeto, que não entende de educação, criou mais escolas e
> universidades que seus antecessores juntos [14 universidades públicas e
> entendeu mais de 40 campi],e ainda criou o PRÓ-UNI, que leva o filho do pobre à
> universidade [meio milhão de bolsa para pobres em escolas particulares].
> Lula, que não entende de finanças nem de contas públicas, elevou o salário
> mínimo de 64 para mais de 291 dólares [valores de janeiro de 2010], e não
> quebrou a previdência como queria FHC.
>
> Lula, que não entende de psicologia, levantou o moral da nação e disse que o
> Brasil está melhor que o mundo. Embora o PIG-Partido da Imprensa Golpista, que
> entende de tudo, diga que não.
> Lula, que não entende de engenharia, nem de mecânica, nem de nada, reabilitou o
> Proálcool, acreditou no biodiesel e levou o país à liderança mundial de
> combustíveis renováveis [maior programa de energia alternativa ao petróleo do
> planeta].
> Lula, que não entende de política, mudou os paradigmas mundiais e colocou o
> Brasil na liderança dos países emergentes, passou a ser respeitado e enterrou o
> G-8 [criou o G-20].
> Lula, que não entende de política externa nem de conciliação, pois foi
> sindicalista brucutu; mandou às favas a ALCA, olhou para os parceiros do sul,
> especialmente para os vizinhos da América Latina, onde exerce liderança
> absoluta sem ser imperialista.
> Tem fácil trânsito junto a Chaves, Fidel, Obama, Evo etc. Bobo que é, cedeu a
> tudo e a todos.
> Lula, que não entende de mulher nem de negro, colocou o primeiro negro no
> Supremo (desmoralizado por brancos) uma mulher no cargo de primeira ministra, e
> que pode inclusive, fazê-la sua sucessora.
> Lula, que não entende de etiqueta, sentou ao lado da rainha (a convite dela) e
> afrontou nossa fidalguia branca de lentes azuis.
> Lula, que não entende de desenvolvimento, nunca ouviu falar de Keynes, criou o
> PAC; antes mesmo que o mundo inteiro dissesse que é hora de o Estado investir;
> hoje o PAC é um amortecedor da crise.
> Lula, que não entende de crise, mandou baixar o IPI e levou a indústria
> automobilística a bater recorde no trimestre [como também na linha branca de
> eletrodomésticos].
> Lula, que não entende de português nem de outra língua, tem fluência entre os
> líderes mundiais; é respeitado e citado entre as pessoas mais poderosas e
> influentes no mundo atual [o melhor do mundo para o Le Monde, Times, News Week,
> Financial Times e outros...].
> Lula, que não entende de respeito a seus pares, pois é um brucutu, já tinha
> empatia e relação direta com George Bush - notada até pela imprensa americana -
> e agora tem a mesma empatia com Barack Obama.
> Lula, que não entende nada de sindicato, pois era apenas um agitador;.. é amigo
> do tal John Sweeny [presidente da AFL-CIO - American Federation Labor-Central
> Industrial Congres - a central de trabalhadores dos Estados Unidos, que lá sim,
> é única...]e entra na Casa Branca com credencial de negociador e fala direto com
> o Tio Sam lá, nos "States".
> Lula, que não entende de geografia, pois não sabe interpretar um mapa é autor da
> maior mudança geopolítica das Américas na história.
> Lula, que não entende nada de diplomacia internacional, pois nunca estará
> preparado, age com sabedoria em todas as frentes e se torna interlocutor
> universal.
> Lula, que não entende nada de história, pois é apenas um locutor de bravatas;
> faz história e será lembrado por um grande legado, dentro e fora do Brasil.
> Lula, que não entende nada de conflitos armados nem de guerra, pois é um
> pacifista ingênuo, já é cotado pelos palestinos para dialogar com Israel.
>
> Lula, que não entende nada de nada;.. é bem melhor que todos os outros...!
> Pedro Lima *
> Economista e professor de economia da UFRJ
>
>
> >
> SAUDAÇÕES BRASILEIRAS!

ELEIÇÃO 2010




Amigos e amigas

Precisamos nos preocupar com um legislativo mais qualitativo para ajudar nosso governador e presidenta a avançarem nos projetos que apontam para uma Bahia e um Brasil ainda melhor para todos os brasileiros.
Sugerimos esses condidatos com a consciência tranquila de que são pessoas compromissadas com as nossas causas.
Juntos seremos muito mais.

Saudações

EDIVALDO JANES
ASSESSOR DIOCESANO DA PASTORAL DA JUVENTUDE

ELEIÇÃO 2010




ELEIÇÃO 2010





O dia 3 de outubro está se aproximando, será um domingo importante para todos nós cidadãs e cidadãos brasileiros, importante porque vamos escolher as pessoas que nos representarão nas discussões e tomadas de decisões dos nossos estados e do nosso país.



É preciso lembrar que ao votarmos precisamos ter claro qual é o projeto de sociedade que nós queremos para o Brasil, ao votarmos em alguém é bom que saibamos quais as bandeiras de luta e os princípios que esse grupo político defende.



Cargos públicos sempre foram vistos como espaços para os intelectuais, ricos e poderosos. A música Coração Civil de Milton Nascimento sempre nos pareceu utopia “O menino e o povo no poder eu quero ver”, porém agora mais do que nunca temos visto ocupando espaços do poder “gente da gente”, nosso vizinho, nosso amigo de infância, nosso colega de trabalho, nosso irmão da Igreja, enfim pessoas simples que se colocam a serviço do povo para propor alternativas concretas para estruturar uma vida digna, justa e feliz para todos e todas.



A política representativa caiu num descrédito muito grande nos últimos anos, mas não podemos fazer desse momento um tempo de “brincar” com a democracia. Devemos a cada oportunidade de mudar os nossos representantes recarregar a nossa esperança e selecionar em meio a mil propostas que nos são apresentada pessoas que comungam do nosso sonho de viver numa sociedade onde não tenha espaço para o racismo, o capitalismo, o individualismo, o consumismo, o machismo, a homofobia, a intolerância religiosa, o preconceito, a violência, a falsidade, a manipulação, a opressão, a repressão e todas as formas de violação do nosso direito de viver de forma digna, acessível, respeitosa, livre, autêntica e segura.



Tenho medo do critério religioso para a escolha das nossas representações, creio que é um critério interessante, mas não pode ser tão decisivo, visto que em nossa Igreja podemos ter pessoas que não estão plenamente em comunhão com aquilo que defendemos e de repente em outras Igrejas ou fora delas temos pessoas inteiramente em sintonia com o projeto de sociedade que acreditamos.



Quero chamar a atenção também das pessoas que irão votar em alguém que já está num cargo político, é bom que vejamos com atenção há quanto tempo a pessoa está no cargo, em que medida o mandato tem sido participativo e popular, quais os projetos apresentados e aprovados, o nível de interlocução, de prestação de contas e de transparência do mandatário para com os seus eleitores.



Bom voto e viva a democracia!

EDIVALDO JANES
ASSESSOR DIOCESANO DA PASTORAL DA JUVENTUDE


--
"Muita gente pequena, em muitos lugares pequenos, fazendo coisas pequenas, mudarão a face da Terra". (Provérbio Africano)

sábado, 25 de setembro de 2010

QUEM SOMOS NÓS DA PASTORAL DA JUVENTUDE



QUEM SOMOS NÓS DA PASTORAL DA JUVENTUDE
Hoje me sinto mais forte
Mais feliz quem sabe
Almir Sater

Identidade é o conjunto de características e circunstâncias que distingue pessoas ou coisas e graças a esta é possível individualizar-se (Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa). Normalmente se discute identidade1 quando queremos afirmar quem somos, nosso lugar no mundo e também do que é próprio da nossa natureza. No caso da Pastoral da Juventude Nacional – PJ, ao se falar de identidade ela quer deixar claro qual é a sua tarefa, o seu jeito de ser, fazer, celebrar, valorizando o potencial criativo dos jovens.
A partir de 1994, a PJ, em seus Encontros Nacionais, foi buscando clarear a sua identidade enquanto grupo organizado da igreja e que pertence ao conjunto das Pastorais da Juventude do Brasil2. Em Divinópolis, em 1996,ela pontuou sete aspectos como sendo sua identidade:
1. Somos jovens das diversas realidades regionais do país, na maioria empobrecidos e, a exemplo de Jesus Cristo, fazemos opção pelos pobres e jovens. Nos encontramos em grupos para partilhar e celebrar a vida, as lutas, sofrimentos e cultivar a amizade a partir de uma formação integral e mística própria.
2. Somos grupos de jovens motivados pela fé, atuando dentro das comunidades eclesiais, a serviço da organização e animação das comunidades.
3. Atuamos também na sociedade, inseridos nos movimentos sociais, com destaques para a participação política partidária, movimentos populares e outras organizações que lutam em defesa da vida e da dignidade humana.
4. Nos organizamos a partir das coordenações dos grupos, paróquias, setores ou regiões pastorais, dioceses e regionais, ligados a Igreja do Brasil e da América Latina. Assim construímos e registramos nossa história, criando unidade na diversidade.
5. Diante de uma política desumana de manipulação dois meios de comunicação social e de uma realidade tão diversa, ousamos assumir e propor os projetos da Pastoral da Pastoral da Juventude do Brasil, como alternativa na construção da Civilização do Amor, sendo presença gratuita e qualificada no meio da juventude, atuando também em parceria com outras pastorais e organizações da sociedade.
6. Somos Pastoral da Juventude – PJ – organizada no Brasil, com linha definida e metodologia própria, aberta ao novo e acolhimento dos anseios da juventude, garantindo o seu protagonismo, evangelizando de forma inculturada na realidade em que vivemos.
7. Somos jovens felizes, apaixonados, ternos e motivados pela fé. Encaramos a vida com potencial criativo muito grande, valorizando a arte (dança, poesia, música...) o lazer, o corpo, o símbolo, a cultura, com ardor, sonhos e amor pela causa do Reino.

NA CONSTRUÇÃO DO REINO
Somos quem podemos ser
Sonhos que podemos ter
Engenheiros do Havaí
1. Sonhamos com uma juventude3 participativa, consciente, engajada e formada, sabendo e conhecendo seu meio e a sua realidade; uma juventude missionária, organizada, ousada, autêntica, realizada, feliz, verdadeira e sonhadora;
2. Sonhamos em reavivar, no homem e na mulher, a liberdade e a igualdade, em dignidade e direitos, tendo por base os valores do Evangelho. Que nossa vida e nossa fé nos levem a entender as relações de gênero.
3. Uma sociedade que tenha como prioridade a pessoa humana (o ser), um projeto social claro, com condições e oportunidades para todos, sem preconceitos, com vivencia e testemunho dos valores evangélicos, valorizando a diversidade e riquezas da pessoa e da juventude.
4. Acreditamos na presença da Trindade, Pai/Mãe que tudo criou e justifica nossa postura de respeito ao ecossistema; que é Filho, vontade revelada que encaramos como Caminho e proposta de Seguimento; que é Espírito, enviado pelo Filho e pelo Pai, instigando-nos a sermos umaIgreja-comunidade.
5. Sonhamos com uma igreja mais apaixonada, profética, evangelizadora, acolhedora, orante, missionária, transformadora e comprometida com o Projeto de Jesus Cristo, procurando maior participação dos jovens na comunidade, valorizando o ecumenismo e com uma opção preferencial pelos pobres, adaptada às diferentes realidades;
6. Desejamos cultivar uma espiritualidade que recupere o sentido de Deus, presente na natureza, pela encarnação, que aprenda dos pobres a viver com sobriedade e partilha e valorize a sabedoria dos povos indígenas no tocante à preservação da natureza, ambiente de vida para todos. Assim postulamos por uma ecopolítica, quecria políticas que exigem, legalmente, o cumprimento dos requisitos de defesa da natureza.
7. Acreditamos na “Civilização do Amor” e seus valores básicos: sim à vida; sim ao amor como vocação humana; sim a solidariedade; sim à liberdade; sim à verdade e ao diálogo; sim à participação; sim ao esforço permanente pela paz; sim ao respeito pelas culturas; sim à integração latino-americana.
8. Dizemos não: ao individualismo, à absolutização do prazer, ao consumismo, à intolerância, à injustiça, à discriminação e à marginalização, à corrupção, à violência.
9. Defendemos primado pela vida humana sobre qualquer outro valor ou interesse; primado da pessoa sobre as coisas; da ética sobre a técnica; do testemunho e da experiência sobre as palavras e as doutrinas; o serviço sobre o poder; a economia solidária sobre a produção de riqueza; a identidade cultural latino-americana sobre outras influências culturais hegemônicas; primado da fé e da transcendência sobre toda tentativa de absolutizar o ser humano.
10. Sonhamos com um país liberto das estruturas de corrupção, injustiça, consumismo exacerbado, com uma terra sem males, sem discriminação de raça, classe social ou qualquer forma de exclusão, que respeite as diferenças culturais e históricas, com incentive o protagonismo juvenil através das Políticas Publicas de Juventude, possibilitando ao jovem acesso a educação, moradia, emprego, etc..., evitando assim a marginalização da juventude brasileira, que os/a mesmos sejam vistos como sujeitos de direitos, que os/as políticos/as sejam sérios e comprometidos com os valores éticos, que trabalhem para uma nação mais justa, fraterna e solidária e que a cima de tudo defendam vida em plenitude para todos/as jovens.

PARA ONDE MARCHAMOS
Quero a utopia
Quero tudo mais
Milton Nascimento

Queremos despertar jovens para a pessoa e a proposta de Jesus Cristo e desenvolver com eles um processo global de formação a partir da fé para formar líderes capacitados a atuarem na própria PJ, em outros ministérios da igreja e em seu meio específico, comprometidos com a libertação integral do homem e da sociedade, levando uma vida de comunhão e participação.


1 - Assumimos o objetivo geral das Pastorais da Juventude do Brasil
Revista PJ a Caminho - Juventude: identidade e pastoral – Carmem Lucia Teixeira, 2003
2 - Para quem não conhece a organização da Pastoral da Juventude do Brasil, vale a pena clarear que a Igreja do Brasil tem o Setor Juventude, responsável pela articulação e organização da ação com a juventude. A PJB é composta pela: PJ - Pastoral da Juventude Nacional; PJE – Pastoral da Juventude Estudantil; PJMP – Pastoral da Juventude do Meio Popular; PJR – Pastoral da Juventude Rural.
3 - Assumimos o que nossos companheiros/as do Rio Grande do Sul exprimiram em “Nossa Vida, Nossa Fé. Pastoral da Juventude do Rio Grande do Sul. Elementos para a construção do Marco Referencial”. Porto Alegre, julho de 2000.

Fonte: Pastoral da Juventude: um jeito de ser e fazer. Orientações para a caminhada: um CORPO em construção. Org. Lourival Rodrigues da Silva. São Paulo: CCJ, 2009.

ORAÇÃO DA ECOLOGIA E MISSÃO DE SÃO FRANCISCO



IRMÃO SOL COM IRMÃ LUZ
TRAZENDO O DIA PELA MÃO
IRMÃO CÉU, DE INTENSO AZUL
A INVADIR O CORAÇÃO, ALELUIA!
IRMÃOS, MINHAS IRMÃS
VAMOS CANTAR NESTA MANHÃ
POIS RENASCEU MAIS UMA VEZ
A CRIAÇÃO DAS MÃOS DE DEUS.
IRMÃOS, MINHAS IRMÃS
VAMOS CANTAR: ALELUIA, ALELUIA,ALELUIA!
IRMÃ FLOR QUE MAL SE ABRIU
FALA DO AMOR QUE NÃO TEM FIM;
ÁGUA IRMÃ, QUE NOS REFAZ
E SAI DO CHÃO CANTANDO ASSIM: ALELUIA
IRMÃOS, MINHAS IRMÃS
VAMOS CANTAR NESTA MANHÃ
POIS RENASCEU MAIS UMA VEZ
A CRIAÇÃO DAS MÃOS DE DEUS
IRMÃOS, MINHAS IRMÃS
VAMOS CANTAR: ALELUIA, ALELUIA,ALELUIA!

História da Pastoral da Juventude MÉMORIA DA CAMINHADA DA PASTORAL DA JUVENTUDE






História da Pastoral da Juventude
MÉMORIA DA CAMINHADA DA PASTORAL DA JUVENTUDE
O que a memória amou ficou eterno
Adélia Prado

Recordar e resgatar a história da Pastoral da Juventude Nacional (PJ) é um ato maravilhoso de rever lugares, pessoas, olhos e sorrisos de milhares de jovens que foram se tornando protagonistas por causa do projeto de Jesus Cristo. É um pequeno aperitivo desta ação que fez a Igreja do Brasil mais comprometida e engajada na construção dos sinais de vida.
A história da Pastoral da Juventude começa pelos anos 70 ou, até, com a Ação Católica Especializada (JAC, JEC, JOC, JUC), nos anos 60. Não podemos negar que aprendemos muito da Ação Católica, da Teologia da Libertação, da Pedagogia do Oprimido.
No final da década de 70 e no início dos anos 80 a Igreja vivia um período de grandes expectativas, pois Medellín e Puebla trouxeram novos ares para a ação pastoral com a opção concreta pelos pobres e pelos jovens. Esta opção possibilitou ampliar o trabalho que vinha sendo desenvolvido com a juventude em movimento, para a construção de uma proposta mais orgânica.
As dioceses passaram, então, a organizar a evangelização dos jovens em pequenos grupos (entre 12 a 25 jovens) e, para melhor acompanhar a organização e formação dos jovens, iniciou-se a articulação de encontros nacionais com o propósito de melhorar a comunicação e proporcionar o intercâmbio e a sistematização de experiências. .
A PJ, no seu todo, foi valorizando e incluindo em sua caminhada novas experiências de trabalho com a juventude a partir de seu meio específico: juventude rural, juventude estudantil, juventude universitária e juventude dos meios populares – o que lhe foi exigindo uma nova forma de se articular e se organizar.
Os encontros e assembléias tornaram-se momentos ricos de refletir sobre o acompanhamento dos jovens para a vida em grupo. Aí a Pastoral da Juventude iniciava seus famosos Seminários para Assessores, que serviram como laboratório e espaços de reflexões importantes como: o Processo de Formação na Fé, a Metodologia de Trabalho com Jovens, o mundo do trabalho, a cultura, as Políticas Públicas de Juventude, o Planejamento da Ação Pastoral, a Missão, e tantas outras discussões.
A Pastoral da Juventude (PJ) realizava seu planejamento e deliberação (definindo Planos de Ação, organização interna. etc.) nas Assembléias Nacionais da Pastoral da Juventude. A partir da 11ª ANPJ (Assembléia Nacional da Pastoral da Juventude), contudo, em 1995, surgiu a PJB (Pastoral da Juventude do Brasil), uma organização onde as quatro pastorais de juventude: Pastoral da Juventude(PJ), Pastoral da Juventude do Meio Popular (PJMP), Pastoral da Juventude Estudantil(PJE), e Pastoral da Juventude Rural(PJR) reivindicavam participação paritária – o que trouxe muitos questionamentos para a PJ como tal. A Assembléia da PJB não era mais a Assembléia da PJ. Essas datas são marcantes pois, a partir dela, a PJ não concentra mais sua articulação no espaço da Pastoral da Juventude do Brasil – PJB – mas decide fazer um caminho de reflexão que vai culminar em um novo modelo de organização própria, sem deixar de pertencer ao todo.
Ao incorporar novas formas de se organizar, trouxe também momentos de conflitos e crises que possibilitou abrir a discussão sobre o melhor espaço e metodologia de se chegar até os adolescentes e jovens. Para a organização interna da PJ essas mudanças causaram principalmente dois problemas: 1 - A PJ não tinha mais um espaço próprio de deliberação e planejamento em que pudesse discutir sua articulação nacional interna e seus desafios específicos. 2 - A participação da PJ nestas Assembléias ficou reduzida, pois esta se dá de forma paritária, ou seja, com vagas distribuídas igualmente entre as pastorais e não por regionais como antes. Isso provocou um distanciamento muito grande das dioceses com a instância nacional.
Até a 10ª Assembléia Nacional da PJ, em Vitória, cada pastoral específica (menos a PJ como tal) tinha sua organização própria com possibilidade maior de assimilar outra estrutura organizativa para a PJ do Brasil. A PJ, no entanto, ainda não tinha sua organização própria. Os delegados da 10ª, que representavam o que ali era chamado de PJ Geral, perceberam que, para avançar com segurança, era preciso dar tempo para que essa articulação de PJ pudesse se organizar. Sentiu-se a necessidade e a importância de um espaço de reflexão e entre-ajuda para os jovens da PJ, para repensar uma organização própria. Por certo tempo a PJ ficou um pouco perdida, pressionada a se tornar uma específica e criar uma estrutura própria. Este período foi, também, de intensa produção de cartas, textos e materiais de estudo sobre a identidade (sigla), missão, especificidade.
É nesse contexto que começaram os Encontros Nacionais da PJ, sem a participação da PJR, da PJE e da PJMP. Os três primeiros encontros nacionais aconteceram em clima um tanto tenso, de angústia, de luta e de esperança, mas que se foi aclarando com o decorrer da caminhada. Tratava-se de uma busca de identidade e de inserção na caminhada de conjunto das outras pastorais de juventude.
Nesta caminhada a Pastoral da Juventude celebra e reconhece o apoio, a presença e o acompanhamento que a organização recebeu ao longo do tempo. Merece destaque aqui a presença efetiva da organização da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, no Setor Juventude, seja através dos bispos acompanhantes das PJs ou dos assessores e assessoras.
Junto a essa presença e apoio, figura-se com muita importância os centros e institutos de Juventude, que através da Formação, Assessoria e Pesquisa, sempre se colocaram como estrutura de apoio à organização das Pastorais da Juventude.

Fonte: Pastoral da Juventude: um jeito de ser e fazer. Orientações para a caminhada: um CORPO em construção. Org. Lourival Rodrigues da Silva. São Paulo: CCJ, 2009.

Campanha Nacional Contra a Violência e o Extermínio de Jovens











Campanha Nacional Contra a Violência e o Extermínio de Jovens
www.juventudeemmarcha.org


“Os jovens latino-americanos entre 15 e 24 anos são os que mais correm riscos, em todo o mundo, de serem assassinados[1]”. E o Brasil, atrás de Colômbia e Venezuela, é o 3º país com mais assassinatos de jovens no mundo. Isso se deve a uma taxa de 51,7 homicídios para cada 100 mil jovens. Taxa essa que entre 1994 e 2004 cresceu a um ritmo maior que o número de assassinatos entre a população total. Outra informação, no relatório da ONU (2006), a esse respeito revela o caráter histórico da perversidade: em cada grupo de dez jovens de 15 a 18 anos, assassinados no Brasil, sete são negros[2]. Paralelo a isso se constata que mais de uma em cada cinco pessoas da população jovem não estuda nem trabalha. A situação é urgente, chegou no limite.
Segundo relatório feito pelo RITLA, morrem por dia, em média, 54 jovens vítimas de homicídio no Brasil[3] e ainda vale lembrar que um estudo inédito divulgado pela Secretaria Especial de Direitos Humanos estima que 33.504 adolescentes brasileiros serão assassinados em um período de sete anos, que vai de 2006 a 2013. O levantamento foi realizado pelo Laboratório de Análise da Violência da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância – Unicef - e com o Observatório de Favelas. A estimativa foi feita com base em dados de 2006, considerando-se a hipótese de que as circunstâncias observadas naquele ano sejam mantidas.

O que é a Campanha?
É uma ação articulada de diversas organizações para levar a toda sociedade o debate sobre as diversas formas de violência contra a juventude, especialmente o extermínio de milhares de jovens que está acontecendo no Brasil. Com isso, a Campanha objetiva avançar na conscientização e desencadear ações que possam mudar essa realidade de morte.

Como começou?
A Campanha nasceu da reflexão da 15ª Assembléia Nacional das Pastorais da Juventude do Brasil (ocorrida em maio de 2008), fruto da indignação crescente dos/as delegados/as presentes naquela assembléia e da revolta ante ao crescente número de mortes de jovens no campo e na cidade, em todos os cantos do país.

Quem a promove?
As Pastorais da Juventude do Brasil (Pastoral da Juventude, Pastoral da Juventude Estudantil, Pastoral da Juventude do Meio Popular e Pastoral da Juventude Rural). Com o objetivo de unir forças na defesa da vida da juventude, várias outras organizações estão se juntando como parceiras da Campanha. No Seminário Nacional de preparação da Campanha, realizado em maio de 2009, várias organizações estiveram presentes:
 Setor Juventude – CNBB
Comissão Brasileira de Justiça e Paz
Conferência dos/as Religiosos/as do Brasil
Conselho Nacional de Leigos e Leigas
Rede Brasileira de Centros e Institutos de Juventude
Campanha Reaja ou será mort@!
Associação de Familiares e Amigos/as de Presos/as – Bahia
Jornal Mundo Jovem
Via Campesina

Quais serão as ações da Campanha?
As ações serão feitas a partir dos três eixos da Campanha:

Eixo I: “Formação política e trabalho de base”
Ações de conscientização e sensibilização quanto aos debates de segurança pública, sistema carcerário,direitos humanos, outros tipos de violência...
 Elaboração de texto-base.
 Subsídios preparatórios às Atividades Permanentes das Pastorais da Juventude do Brasil alinhados com a temática da Campanha (Semana da Cidadania, Semana do/a Estudante e Dia Nacional da Juventude).
 Organização de Seminários Estaduais, de discussão e planejamento da Campanha.
 Criação de um site da Campanha para disponibilizar subsídios, informações e possibilitar a interação com todas as pessoas que aderirem à Campanha.

Eixo II: “Ações de massa e divulgação”
 Organização de uma Marcha Nacional (2011), com o objetivo de denunciar a violência e mobilizar a sociedade no que se refere ao extermínio de jovens.
 Organização de pré-marchas locais.
 Ações a partir das Atividades Permanentes da Pastorais da Juventude do Brasil.

Eixo III: “Monitoramento da mídia e denúncia quanto à violação dos direitos humanos”
 Acompanhamento e denúncia das violações de direitos humanos praticadas pela mídia.
Como participar?
 Fazendo a discussão no grupo de jovens, na escola, na universidade, no trabalho, na família... (textos, indicações de filmes e livros disponíveis no site: www.juventudeemmarcha.org.
 Participando dos seminários estaduais que acontecerão em 2010.
 Ajudando na organização das Atividades Permanentes de 2010 (Semana da Cidadania, Semana do/a Estudante, Dia Nacional da Juventude), cujos temas estarão em sintonia com a Campanha.

Contato

Coordenação Nacional da Campanha
Email: contraviolencia.pjb@gmail.com
Site: www.juventudeemmarcha.org
ENDEREÇO: Avenida Leovigildo Filgueiras, 270, Garcia. CEP 40.100-000. Salvador/ BA. Tel. – (71) 40096616 (71) 40096618 (71) 96124859 (71) 88563012.


Juventude em Marcha Contra a Violência!
Chega de violência e extermínio de jovens!






Projeto “A JUVENTUDE QUER VIVER”



O projeto nasceu da Campanha “A Juventude quer viver”, da Casa da Juventude de Goiânia e foi ampliada, em nível nacional, e assumida pela organização da Pastoral da Juventude como um projeto. Essa campanha tem como tarefa posicionar-se publicamente sobre alguns temas que afetam diretamente a vida da juventude, utilizando todos os recursos visuais e pedagógicos (panfletos, cartazes, textos, debates), de modo a mobilizar a juventude para refletir, manifestar a sua opinião e posicionar-se criticamente frente aos temas propostos.
O Projeto “A JUVENTUDE QUER VIVER”, traz luz para responder, com coragem, ao desafio das realidades sofridas pelos/as jovens tais como: genocídio, violência, prostituição, drogas e etc. Queremos mobilizar os/as jovens para uma busca de alternativas que gerem vida. Por esses motivos é tarefa fundamental da Pastoral da Juventude oferecer subsídios para ajudar nas reflexões das temáticas que envolvem a defesa da vida da juventude. Preparando jovens para acompanhar, propor e participar dos espaços de definição de políticas públicas de juventude e do controle social.
É necessário a integração da Pastoral da Juventude em redes de defesa das questões da vida da juventude junto aos/as candidatos/as a cargo público e aos eleitos/as. A busca de alternativa de vida para a sustentabilidade e o protagonismo juvenil que envolve desde a viabilidade econômica mas também as vivências culturais, o lazer e a saúde.

PROJETOS DA PASTORAL DA JUVENTUDE DO BRASIL








CAMINHO DA ESPERANÇA
• FORMAÇÃO DE LÍDERES E ASSESSORES/AS.
Este projeto busca estar atento em relação à metodologia, para que haja respeito à diversidade cultural e às realidades juvenis, buscando inovar com recursos atualizados e possíveis e com propostas atrativas para os/as jovens e assessores/as. No Projeto “Caminho de Esperança”, propomos respostas à ausência de assessores/as e lideranças que contribuam para um planejamento que concretize e acompanhe a vivência de um processo de educação na fé.
Será uma tarefa constante a construção de propostas de formação a partir das dimensões da formação integral, intensificando o estudo sobre planejamento e acompanhamento dos/as jovens. Neste sentido é necessário fortalecer as parcerias com a Rede de Centros e Institutos sobre Juventude para um trabalho de reflexão e elaboração das propostas de formação existentes.

PROJETOS DA PASTORAL DA JUVENTUDE DO BRASIL








Projeto “AJURI”
CONHECENDO A DIVERSIDADE DA JUVENTUDE INDÍGENA, RIBEIRINHA, RURAL E QUILOMBOLA.
É preciso conhecer a realidade indígena, a realidade dos ribeirinhos, rurais e quilombolas e outras realidades juvenis, seu modo de viver e ver o mundo para ampliar nossas reflexões e ações. Isso exige uma convivência para que possamos ter a possibilidade de construir uma pedagogia que respeite estas realidades. A identidade cultural destas populações chamadas “tradicionais” enriquecerá a todos nós, pois fazemos parte da história desses povos. O projeto tem como objetivo despertar na caminhada da Pastoral da Juventude maior conhecimento da diversidade juvenil, fortalecendo e revitalizando a resistência e identidade cultural dos/as jovens envolvidos/as no projeto, para desenvolver uma campanha em favor destas populações para quebrar com o preconceito mostrando a história desses povos.
O Projeto “AJURI” quer ser uma proposta que contribua na afirmação da identidade cultural e social dos/as jovens indígenas, quilombolas, ribeirinhos e rurais, e a construção de uma pedagogia que respeite estas realidades. É urgente o conhecimento e a valorização da imensa diversidade do bioma brasileira: a Amazônia, a Caatinga, o Cerrado, o Pantanal, os Pampas.
A diversidade e a pluralidade juvenil é outro aspecto a ser garantido com o projeto Ajuri para aproximação, diálogo e troca com os jovens dos povos e comunidades tradicionais: indígenas, ribeirinhos, quilombolas, ciganos, comunidades de terreiros, pescadores artesanais, caiçaras, pomeranos, faxinalenses, pantaneiros, quebradeiras de coco, caboclos, mestiços, agro-estrativistas, seringueiros, fundos de pastos, para a preservação e reconhecimento de sua cultura, línguas, costumes e combates às praticas exploratórias.

PROJETOS DA PASTORAL DA JUVENTUDE DO BRASIL






“TEIAS DA COMUNICAÇÃO”
Este projeto tem como proposta criar uma rede de produção e difusão de idéias e informações, entre as diversas instâncias, sendo um canal democrático e criativo para fortalecer a caminhada da Pastoral da Juventude na sua relação com a sociedade, entidades e pessoas (ligadas ou não à PJ) de acordo com o objetivo geral da Pastoral da Juventude, tendo em vista um novo homem e uma nova mulher.
O funcionamento, com todo seu potencial, do Projeto “TEIAS DA COMUNICAÇÃO”,possibilitará responder aos desafios da falta de articulação e informação, de sentido de pertença a uma proposta pastoral, e ao isolamento gerado pelas distâncias geográficas. É necessário ampliar as formas de divulgar as atividades e idéias da Pastoral da Juventude nos diversos meios de comunicação social, intensificando o marketingpastoral como forma de democratizar o acesso dos jovens a redes de comunicação em âmbito local, estadual e nacional através da comunicação alternativa: jornais murais, grupos de teatro, programas alternativos de rádio, dinamizando e criando dados com facilidade de acesso para grupos de jovens, livros, subsídios, textos, dinâmicas, e tudo o que for produzido e catalogado.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

domingo, 19 de setembro de 2010

MURAL DO PJOTEIRO



DEIXE SUA MENSAGEM NESTE ESPAÇO QUE SEU, QUE NOSSO E QUE É PJOTEIRO.

MURAL DO PJOTEIRO



ENTREVISTA DE GIL (NO PROGRAMA FALA PJ) PARA TODOS PJOTEIROS NO ENCONTRO REGIONAL DA PJ EM SALGADO-SE 13 a 15/08/2010



EDY